MIEL DE MANUKA
O mel de Manuka é produzido pela abelha europeia, também conhecida como abelha doméstica ou melífera (Apis mellifera) que se alimenta das flores da árvore de manuka (Leptospermum scoparium), uma das espécies da árvore do chá.
O mel de Manuka é altamente viscoso: rico em vitaminas (B6, tiamina, niacina, riboflavina, ácido pantoténico), proteínas e minerais. Além disso, também conta com aminoácidos e enzimas.
Longa história do Mel de Manuka no cuidado dos olhos e das feridas. O mel é uma solução sobressaturada de açúcares com ph ácido (4), alta osmolaridade e baixo conteúdo de água.
CARACTERÍSTICAS
- Inibem o crescimento de micro-organismos
- Reduzem o edema
- Promovem a epitelização
O mel proveniente de fontes florais, de específicas localizações geográficas e em determinadas concentrações demonstrou a sua eficácia como coadjuvante no manejo da doença crónica da superfície ocular como:
- Olho Seco
- DGM
- Ceratite neurotrófica relacionada com Herpes Zoster
- Ceratite bacteriana relacionada com lentes de contacto
- Profilático antimicrobiano em cirurgia ocular
Em modelos de animais, o mel sem processar demonstrou a sua eficácia em terapias antibióticas convencionais no manejo de Estafilococo aureus, conjuntivite por pseudomonas eruginosa e ceratite.
Doença crónica de Olho Seco. Blefarite severa ou DGM. Olhos e pálpebras doridas e irritadas.
COMPOSIÇÃO:
– 165 mg/g mel leptospermum spp, água, cloreto sódico, ácido benzoico.
Pacientes que passam má noite e se levantam com os olhos inflamados. Pacientes com erosão corneal. Pacientes com biofilm palpebra.
COMPOSIÇÃO:
– 980 mg/g miel leptospermum spp, sem conservantes
Ideal para zonas sensíveis como pálpebras e lábios. Indicada para peles secas com tendência para descamação. Pode-se usar debaixo da maquilhagem. Acalma, hidrata, protege e restaura a barreira natural da pele. Ideal para eczemas, dermatite e pele seca.
COMPOSIÇÃO:
– 16.5% Mel de Manuka + Azeite de Jojoba
Porque é que o mel de Manuka é diferente dos outros tipos de mel de abelha?
O mel de Manuka tem uma componente adicional à potente atividade antimicrobiana de outros méis de abelha. Esta atividade invulgar foi descoberta pelo professor Peter Molan, na Nova Zelândia na década de 1980, quando se deu conta de que a ação do mel de Manuka se mantinha mesmo depois de que se extraísse o peróxido de hidrogénio.
A causa desta atividade permaneceu esquiva durante muitos anos, até que dois laboratórios identificaram independentemente o metilglioxal (MGO) como uma componente ativa chave no mel de Manuka em 2008.
MGO é uma substância que se encontra de maneira natural em muitos
alimentos, plantas e células animais. Tem propriedades antimicrobianas.
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